Fonte: Correio Popular
Campinas, 5 de outubro de 2012
*** Sob a coordenação de Tina de Gonçalez e promoção do Núcleo de Artes com participação do Núcleo de História, a Escola Comunitária promove um evento receado pelas mostras realizadas por seus alunos.
*** A exposição será aberta às 10h deste sábado, no Museu da Imagem e do Som de Campinas, e itá até o dia 12 de outubro.
ECC na Mídia
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Queria ter estudado em uma escola dessas
Fonte: Correio Popular - Campinas, quarta-feira, 5 de setembro de 2012 - Cidades
Há tempos fui alertado por uma mãe sobre as qualidades da escola em que sua filha estudava. Confesso que na hora não coloquei muita atenção, pensando tratar-se de entusiasmo de mãe que tinha acabado de colocar sua filha na escola. Com o passar do tempo, ouvi de outras mães e pais referências elogiosas à escola e acabei me interessando e procurei saber mais sobre o que de tão diferente existe nela.
Concluí algumas coisas:
1 – Tem uma política clara antibullying. A escola promove eventos para conscientização dos problemas causados por bullying. As crianças, desde o infantil até o Ensino Médio são ensinadas sobre o assunto e como isso prejudica as pessoas. Em um dos eventos, todas as crianças e pais usaram algo rosa para apoiar a campanha antibullying, participando assim de um movimento mundial chamado Pink Shirt Day.
2 – Ela promove o envolvimento social dos alunos. São educadas sobre a preservação da natureza, recebem incentivo para o trabalho social, são educadas no sentido de desenvolver o caráter e passa valores éticos e morais a seus alunos.
3 - Escola e pais são sócios na educação. Não é algo que a Secretaria da Educação tem a responsabilidade e os professores que se ralem para lidar com as salas de aula abarrotadas.
Pais, professores, alunos e funcionários trabalham em conjunto, harmônica e coordenadamente no sentido de prover ambiente e condições excelentes para que a educação se dê. Não se trata só de ensinar, de transmitir conhecimento, mas de educar, porque passa pelo comportamental e pelo ser humano integral.
4- Professores, coordenação pedagógica, administração, funcionários são todos apaixonados e dedicados ao que fazem. Eles sabem os nomes de todos os alunos e pais. Eles não medem esforços para atender as necessidades individuais de cada criança. Professores são altamente qualificados e constantemente treinados para se manterem atualizados.
5- Há o cuidado com a inclusão social. Crianças com deficiências são bem vindas,integradas ao contexto da escola, amadas e bem recebidas. A escola faz tudo para criar ambiente favorável para estas crianças, integrando-as aos demais alunos que cooperam e ajudam no processo.
6 – Reuniões regulares com os pais, quando são individualmente informados da evolução ou dos problemas com os alunos. Planos de ação são estabelecidos para que pais e professores possam melhorar as áreas em que as necessidades estão sendo notadas.
Escolas como esta há em número pequeno por este Brasil afora. É verdade que se trata de uma escola particular, mas as características acima apontadas não exigem investimento financeiro, mas compromisso pessoal e familiar. Há escolas públicas que lograram níveis de excelência iguais ao desta escola. Eu me refiro à Escola Comunitária de Campinas e meu único intuito aqui é mostrar que é possível uma educação excelente.
*** Marcos Inhauser é teólogo, pastor da igreja da irmandade e educador corporativo.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
TEDxECC - Evento gratuito debate a influência da imaginação
Fonte: A16 - Correio Popular - Campinas, sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Os alunos do Ensino Médio da Escola Comunitária de Campinas (ECC) realizam no dia 22 de setembro o evento TEDxECC, ligado ao TEC (Technology, Entertainment, Design)...veja mais detalhes abaixo.
Os alunos do Ensino Médio da Escola Comunitária de Campinas (ECC) realizam no dia 22 de setembro o evento TEDxECC, ligado ao TEC (Technology, Entertainment, Design)...veja mais detalhes abaixo.
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Ensino Médio - Luz, câmera, cinema!
Fonte: Correio Polular - Campinas, 14 de agosto de 2012
Não é de hoje que professores usam filmes para ilustrar suas
aulas, mas o que chama a atenção é quando uma escola decide montar um curso de
cinema para os alunos e eles se tornam os roteiristas e diretores de
curta metragens deficção ou de documentários.A professora Fabianna Whonrath Miranda,
desde 2003, tem mostrado aos estudantes que o cinema e a produção de vídeos
podem não só ser atividades que
facilitam a aprendizagem de outras disciplinas como também aliam entretenimento
e podem representar até a descoberta de uma profissão.
O projeto é desenvolvido na Escola Comunitária de Campinas
(ECC). A legislação diz que, no Ensino Médio, os colégios devem oferecer
formação na área de artes, mas dá liberdade à instituição para organizar a
disciplina, oferecendo, por exemplo, aulas de artes plásticas, música ou
teatro. A ECC decidiu dar aos alunos duas possibilidades: design e cinema. “Foi uma forma muito
interessante de integrar produção artística e conteúdo”, afirma Fabianna, que
também ministra aulas de português na escola. Embora ela tenha feito graduação
em letras e linguística na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), foi na
relação entre cinema e educação que ela encontrou temas para o mestrado,
concluídoem 2008, e para o doutorado, em andamento,tudo na mesma universidade,
onde ela também já lecionou no curso de graduação em midialogia, por meio de um
projeto de bolsas para estagiários em docência no EnsinoSuperior.
O curso de cinema e produçãode vídeos na ECC tem duas horas
semanais, no primeiro ano do Ensino Médio. Inicialmente, Fabianna faz uma
abordagem teórica sobre o cinema como arte e as características de sua
produção, como roteiro, cenografia e iluminação. Para isso, ela produziu uma
apostila e cada capítulo é ilustrado com um clássico. Assim, para falar de
iluminação, ela usa Orson Welles, o cineasta que marcou a história com Cidadão
Kane, de 1941. A linguagem do cinema é explicada a partir dos filmes de Alfred
Hitchcock e, para falar de roteiro, Woody Allen ganha espaçonasaulas. “Os
alunos, de um modo geral, chegam à disciplina achando que o chamado cinema de
arte é chato e monótono, principalmente, porque nos referimos, muitas vezes, a
filmes mais antigos,diferente do que, em geral, eles estão acostumados a ver no
circuito comercial”, explica a professora.
O trabalho, então, é abordar toda a complexidade da produção
cinematográfica. “Mostro, por exemplo,
que, num filme bem produzido, o diretor está atento a cada detalhe das tomadas.
É isso que justifica uma cena mais longa,masque,se não for observada com
atenção,pode parecer sem graça”, diz. De acordo comFabianna ,com o passar das
aulas,os alunos começam a ficar mais críticos em relação ao que assistem e a perceber,
principalmente, os estilos de cada diretor e o que diferencia um filme feito
para ser arte, de outro, meramentecomercial. “O gosto está ligado ao
conhecimento”, defende a professora. Prática
Depois da teoria, as aulas práticas passam a envolver um projeto desenvolvido
em todas as disciplinas da escola, Ética
e Cidadania. Os alunos viajam a Brasília (DF) e estudam as diversas relações de
poder e o papel dos cidadãosna consolidação da democracia .Apartir disso, eles
produzem um curta-metragem no formato de documentário sobre o assunto. Para envolver outros tiposde produção, os
estudantes também ficam responsáveis por um filme de ficção. “Como também sou a
professora de português, posso dizer que há um desenvolvimento muito grande na
produção de texto, principalmente, na narração. Com os exercícios de roteiro, os ”,diz Outros resultados valorizados pela
educadora são a visão mais crítica em relação à produção de programas de
televisãoeo uso das produções em vídeo para apresentar trabalhos de outras
disciplinas.
Como parte do projeto interdisciplinar desenvolvido anualmente
na escola, as aulas de cinema também discutem ética, abordando questões relacionadas
ao uso da imagem e o plágio.
Para produzir os vídeos, os alunos utilizam câmeras de vários formatos,
de acordo com o que cada um tem. A
edição é feita em programas de computador disponíveis em pacotes básicos, como o
Microsoft Movie Maker. “Faço também a distinção entre vídeo e cinema, mostrando que, para produzir cinema, teríamos
de usar película, o que é muito caro”, conta.
No Brasil, além das companhias cinematográficas, só a Universidade de São Paulo(USP)e a Fundação
Armando Álvares Penteado (Faap), que têm
cursos superiores de cinema, conseguem produzir em película. Os vídeos produzidos
pelos alunos são exibidos num dia especialmente reservado para essa atividade,
com a presença das famílias e dos colegas de outras turmas.
Resultados - A estudante Fabiana Mendes Murgel, de 18 anos,
participou das aulas de Fabianna há quatro anos. “O curso é muito interessante,
porque a visão que eu, assim como a maioria dos meus colegas, tinha era muito
restrita. Hoje, quando vou ao cinema,
presto
atenção em detalhes que antes passavam despercebidos, como aposição
da câmera e o cenário”,diz. Para Mariana
Percário Piedade,de17anos,ocursoindicouaprofissão,já que ela acaba
de ser aprovada no vestibular de cinema da Faap:“Fazer a
disciplina na Comunitária contribuiu com outras matérias também. Passamos a utilizar
vídeos para fazer apresentações, além de
ver no cinema a possibilidade de entrar em contato com a história. Foi também essencial para desenvolver a nossa comunicação”.
Além da disciplina de cinema e produção de vídeos, a Escola Comunitária
realiza, há seis anos, um festival de curta-metragens
de até 60segundos,em que a participação dos
alunos é espontânea. Os estudantes podem inscrever suas produções, avaliadas por
Jurados da área de Educação e cinema. O concurso é inspirado no Festival do Minuto,
Idealizado pelo cineasta Marcelo Masagão, que Ocorre desde 1991 no Brasil E já estimulou
competições semelhantes em cerca de 50 países. Os alunos passam por todas as etapas e disponibilizamas
produções via YouTube, site de compartilhamento de vídeos na internet. Na noite
do festival, que neste ano ocorreu na semana passada, os curtas são exibidos e são
divulgados os vencedores em várias categorias, como melhor diretor, fotografia,
roteiro, trilha original, ator, atriz, edição e melhor filme. “É interessante, notar
o olhar diferenciado para as produções que os alunos desenvolvem após terem passado
pelo curso de cinema e produção de vídeos. Conseguimos perceber esse avanço pelos
ângulos das filmagens e pelos roteiros”,explica a professora Fabianna Whonrath Miranda.
Os filmes produzidos para o festival estão
disponíveis no site www.eccine.weebly.com.
quarta-feira, 27 de junho de 2012
TEATRO NAS FÉRIAS
“João e o pé de feijão” é um teatro de qualidade para crianças, realizado pela Cia. Bacante de teatro.
Tem como diretor, Adilson Ledubino, professor de teatro dos nossos alunos de 8ose 9osanos.O espetáculo está no Teatro Amil. Não percam!
Mais informações: www.ciabacante.com
Tem como diretor, Adilson Ledubino, professor de teatro dos nossos alunos de 8ose 9osanos.O espetáculo está no Teatro Amil. Não percam!
Mais informações: www.ciabacante.com
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Lançamento do Livro_ Gráficos do ENEM: mídia e ciência no contexto do aquecimento global
Edson Roberto de Souza é licenciado em Física pela Universidade Federal de São Carlos, mestre em Ensino e História de Ciências da Terra pela Unicamp e doutorando também da Unicamp. Participou do projeto "Processos avaliativos nacionais como subsídios para a reflexão e o fazer pedagógico no campo do ensino de ciências da natureza", cujo objetivo era analisar exames institucionalizados, principalmnete o ENEM. Esse projeto contou com o apoio financeiro do Observatório da Educação/CAPES/INEP/MEC.
Atualmente é professor de Física da Escola Comunitária de Campinas, do Colégio Notre Dame e da Faculdade Anhanguera Educacional, instituições de ensino da cidade de Campinas, SP.
Atualmente é professor de Física da Escola Comunitária de Campinas, do Colégio Notre Dame e da Faculdade Anhanguera Educacional, instituições de ensino da cidade de Campinas, SP.
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